sábado, 24 de setembro de 2011

1963

É gratificante relembrar o passado quando este nos enche de orgulho e aviva a alma. Viajando através do esboço do Livro do Centenário do G. E. Brasil, relembro meus primeiros passos como integrante da Maior e a Mais Fiel. Nesta verdadeira regressão, chego a 1963, ano em que o Brasil foi o Campeão do Interior. Em meus nove para dez anos, acompanhar Gióvio; Adílson, Osvaldo, Joceli e Bahia; Caçapava e Birinha; Edi, Raimundo, Ênio Souza e João Borges era algo de marcar mesmo. Tinha, ainda, Canário, Pintinho, Patucci, Naninho e Coi. Evidentemente não lembro de todos (Bahia, Raimundo, Canário, Patucci, Naninho e Coi), mas do Gióvio e sua mão "monstruosa"; Joceli que dizia: "Jogo é jogo e treino é jogo também" cada vez que um treinador pedia para ele aliviar a turma do juvenil, foi e é o meu grande e eterno ídolo da camisa 3; Caçapava e Birinha, na minha opinião, a melhor meia-cancha de todos os tempos; e Ênio Souza e sua cabeçada certeira, destes eu não esqueço. São feras como estas que forjaram esta Paixão que me domina e anima todo o meu viver. A temperar estes craques, Paulo de Souza Lobo, um treinador que sempre demonstrou o seu amor pelos times da Princesa do Sul. Além do título de Campeão do Interior pela 3ª colocação no Campeonato Gaúcho daquele ano, ganhamos mais um Campeonato Citadino, visto que os clássicos valiam pelas duas competições simultaneamente. Dos quatro clássicos da terrinha, ganhamos três e este ano fez parte do segundo Tetra-Campeonato da Cidade (1961, 1962, 1963, 1964).

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