Bolsonaro é o primeiro presidente democrático que não se reelege. Entupiu o povo dele de cloroquina, zombou daqueles que morriam por falta de oxigênio, desprezou a vacina, conduziu o seu rebanho para o abismo e, pasmem, usou o nome de Deus em vão.
domingo, 30 de outubro de 2022
sábado, 24 de setembro de 2022
O peso do Sócio
Agora, uma lição a gente tira desta quase eleição que se torna uma aclamação. O Sócio tem um parâmetro para saber da importância do pagamento da mensalidade em dia. Confesso que fiquei chateado por não ter a eleição porque acredito que é o debate e confronto de idéias que nos levará a patamares próximos de Grêmio e Internacional por exemplo. Mas mesmo com a aclamação a próxima Direção não poderá dizer que "Não tem quem pegue". Muita gente não sabe o peso desta frase. E é um peso negativo porque nos põe de bruços e confirmados a uma sina de dar graças a Deus quando aparece alguém para assumir o barco. Não tomem isto como uma desconsideração ao que grandes abnegados já fizeram pelo nosso Xavante mas que para quem ganha uma eleição o gostinho é melhor isto é.
quarta-feira, 7 de setembro de 2022
De Breno e Salustiano até nós
Parabéns Nação Xavante!
Cento e onze anos de
fundação do G. E. Brasil. Data de grande importância conquistada sob o fogo de
muitas batalhas. Vitórias e derrotas são acontecimentos diários no coração de
todo Torcedor Xavante. E isto nos torna um Torcedor especial e digno
representante do futebol raiz, apaixonante e universal.
Hoje são tempos de espera e
apreensão. Lamber as feridas tem sido uma rotina desagradável para aqueles
acostumados a festejar nas Arquibancadas do Estádio Bento Freitas.
A partir de vinte e um mais
batemos cabeça do que acertamos na cúpula diretiva do nosso Clube e a cadeira
do presidente teve diversos ocupantes. A consequência maior foi dois descensos
no Campeonato Brasileiro e a contestação tomou assento em praticamente todas as
rodas de Rubro Negro.
Agora estamos às vésperas de
uma eleição no Brasil. Não confundam com o pleito do País, pois este acontecerá
em outubro.
O Brasil que falo é o Rubro
Negro, o Xavante, o Brasil/RS, o Brasil de Pelotas, mundialmente conhecido.
Aquele consagrado como “Os Negrinhos da Estação”, “O Clube do Povo”, “A Raça do
Interior” e tantas outras formas que a sabedoria popular tão acertadamente
identifica o Clube fundado em sete de setembro de mil novecentos e onze por
Breno Correa e Salustiano Brito.
Inúmeras são as vitórias
conquistadas ao longo da História que começou com duas pessoas e hoje são
milhares e milhares de Torcedores em todos os cantos do País.
Acontecimentos sobre-humanos
como calar o Castelão lotado com mais de cem mil expectadores ou derrotar o
Flamengo de Zico e Zagalo num Bento Freitas de noite memorável atestam a
capacidade de superação de um Clube que tem como maior troféu a Torcida
Xavante. Uma Massa capaz de transformar derrotas eminentes em triunfos
gloriosos e eternos.
Aquela revolta, aquela gana,
aquela vontade de se impor contra qualquer obstáculo continua até hoje e de
certo sempre existirá. Não é mais o Breno. Não é mais o Salustiano. E sim milhares
de Marcola, Andrézinho e outros tantos forjados sob o sol escaldante do verão
ou as agruras do vento Minuano em noites geladas do estado gaúcho.
O próximo jogo é especial e decisivo.
Mas não será no gramado do Bento Freitas e nem em outro estádio deste País
grandioso tantas e tantas vezes cruzado pela Delegação Xavante.
Será no Salão de Honra. Sem
atletas. Mas com um Time de Sócios que não arredam pé nem quando a fase é das
brabas.
Não teremos gols, mas votos.
Ali o gesto de fundação se repetirá na sagrada escolha de um novo presidente
para o primeiro Campeão Gaúcho.
Brasil, Brasil, Brasil/ As
tuas cores são nosso sangue nossa raça/ Brasil, Brasil, Brasil/ Força e vontade,
cheio de graça/ Brasil, Brasil, Brasil/ Nós este ano, vamos vencer/ Salve o
Brasil/ O campeão do bem-querer.
Para um clube que já
percorreu a América na inigualável excursão de mil novecentos e cinquenta e
seis as dificuldades de hoje são apenas mais uma etapa a vencer.
Dá-lhe Brasil!
segunda-feira, 2 de maio de 2022
quinta-feira, 28 de abril de 2022
Xavante, lágrimas e poesia - Vando
Oooooooooô Xavante bom de bola sim senhor
Oooooooooô Xavante bom de bola sim senhor
Óh meu amor
Com licença ó Sinhá
Com licença ó Sinhô ooooooô
O Xavante vem chegando
Trazendo paz /trazendo amor
Com licença ó Sinhá
Com licença ó Sinhô ooooooô
O Xavante vem chegando
Trazendo paz /trazendo amor
Brilhou uma estrela lá no Céu
A alegria tomou conta do lugar
Foi o meu samba na avenida
A poesia fez o meu amor chorar
Oooooooooô Xavante bom de bola sim senhor
Oooooooooô Xavante bom de bola sim senhor
Óh meu amor
Com licença ó Sinhá
Com licença ó Sinhô ooooooô
O Xavante vem chegando
Trazendo paz /trazendo amor
Com licença ó Sinhá
Com licença ó Sinhô ooooooô
O Xavante vem chegando
Trazendo paz /trazendo amor
Brilhou uma estrela lá no Céu
A alegria tomou conta do lugar
Foi o meu samba na avenida
A poesia fez o meu amor chorar
Oooooooooô Xavante bom de bola sim senhor
Oooooooooô Xavante bom de bola sim senhor
Oooooooooô Xavante bom de bola sim senhor
Oooooooooô Xavante bom de bola sim senhor
quinta-feira, 7 de abril de 2022
10.000 Sócios é a pedida
Bom dia Nação Xavante!
Estamos prestes a iniciar mais uma competição a nível nacional. Desde 1977, por ocasião do inesquecível Bra-Pel do "O Torino é nosso! O Torino é nosso! O Torino é nosso!" que nós Rubro-Negros do Bento Freitas só pensamos e esperamos o Campeonato Brasileiro iniciar. E esta hora mais uma vez está chegando. Agora personificada na Série C de 2022. Sabemos que o ano que passou não deixou saudade em termos de resultados dentro de campo e na área administrativa. Mas quem disse que um Xavante desiste? Vamos lá! A hora do Brasil de todos chegou. Ah! Antes uma missão para aqueles que ainda não aderiram. Associem-se! Precisamos chegar a 10.000 Sócios. Além da importância financeira para o Clube quebrar essa marca é demonstração de nossa paixão pelo G. E. Brasil.
Nós este ano vamos vencer!
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
Brasil x Capital
sábado, 19 de fevereiro de 2022
Assim falou Tony B. Gimenes
O que dizer de ontem no Beira Rio?
quarta-feira, 26 de janeiro de 2022
Campeonato Gaúcho de 2022 e demais competições do ano
No calendário futebolístico
do Rio Grande do Sul o ano começa hoje, vinte e seis de janeiro de dois mil e
vinte e dois. Mas para os Torcedores do G. E. Brasil esta competição começou
bem antes. Lá no dia trinta de setembro do ano passado.
A derrota na Série B do
Campeonato Brasileiro era eminente e as incertezas para os tempos vindouros
eram catastróficas. Presságios agourentos rondavam o Estádio Bento Freitas numa
névoa sinistra nunca vista.
O descompromisso com dezenas
de contratos em gestões anteriores aterrava qualquer tratativa com novos
jogadores e até os funcionários do Clube amargavam a triste realidade do não
pagamento de salários.
O mantra “não tem quem
pegue” era a triste realidade do outrora “Trem Pagador”.
Mas decerto que Marcola,
Milar e tantos e tantos Xavantes lá de cima não mais aceitariam o status quo
enraizado nas entranhas do Pepino.
E algo aconteceu. De um
punhado de pessoas que pouco ou nada se conheciam surgiu uma sinergia fabulosa
trazendo uma nova luz ao primeiro Campeão Gaúcho.
De início, só a cara e a
coragem estava presente na primeira reunião dos recém eleitos para coordenar e
dirigir o órgão representativo dos Sócios do Brasil. O silêncio foi curto tal
era a batida de cada coração ali naquela sala onde a maioria pela primeira vez
entrara.
Logo logo se fez necessário
começar a apresentação de cada um. Nomes e sonhos ecoou na sala e em pouco
tempo todos eram um só.
Numa primeira intuição “... Após
amplos debates a Diretoria deste Conselho entende que o melhor para o Clube
será a renúncia de todos os integrantes da atual direção executiva...”. Pronto.
O cerne da linha de ação estava definido e a primeira manifestação da nova Mesa
Diretora foi publicada direto no site do Clube.
É evidente que houve prós e
contras. Faz parte da pujança de qualquer agremiação. Mas em isto decidido
vieram outras decisões importantes. Como respaldo, três palavras que eram para
ser norma absoluta em qualquer direção.
Transparência, organização e coragem. Este sim é um mantra bendito.
Por que eu digo tudo isto?
Não seria melhor uma mensagem motivacional? Talvez. Mas entendo que estamos
escrevendo uma nova História para o G. E. Brasil. As feridas do ano que passou
ainda ardem e não podemos entrar de sangue doce nas três competições que
teremos pela frente.
Daí eu me atrevo a citar
cada um daqueles que estarão na linha de frente das batalhas. Uns tombarão. Mas
a maioria triunfará como muitos já triunfaram defendendo nosso Manto Rubro
Negro.
Mesa Diretora do Conselho
Deliberativo:
Evânio Bandeira Tavares,
Pablo Raupp Chagas, Antonio Luiz Munhoso, Vinícius Goularte Colvara, Eduardo
Bacchieri Duarte Falcão, Arthur Lannes de Campos da Costa, Jones Rene de
Oliveira Vieira, Leandro Rosa Sinott e Manoel José Porto Júnior.
Triunvirato:
Evânio Bandeira Tavares –
Vice-Presidente Administrativo, Fernando Luiz Campelo Caldas – Vice-Presidente
de Finanças e Arthur Lannes de Campos da Costa – Vice-Presidente de Futebol.
Atletas:
Vitor
Luiz, Marcelo, Enzo, Victor Brasil, Rafael Castro, Helerson, Fernando, Pedro
Miritz, Matheus, Marcelinho, Henrique Ávila, Gabriel Araújo, Douglas Pato, Herisson,
Marllon, Juliano Pacheco, Fernandinho, Karl, Felipe, Luiz Meneses, Ruan,
Joanderson, Luizinho, Thiago Santos, Paulo Victor, Léo Ferraz, Bruno Paulo,
Luiz Filipe e André Santos.
Comissão Técnica:
Alex Lessa – Roupeiro, André
Boanova – Supervisor, Marcelo Goulart – Supervisor, Hélio Vieira – Coordenador,
Carlos Insaurriaga – Comunicação, Luciano Gomes – Roupeiro, Jerson Testoni –
Técnico, Cirilo – Auxiliar Técnico, Iuri Oleiro – Roupeiro, Isaías Costa –
Auxiliar Preparador de Goleiros, Luciano Proença – Auxiliar Preparação Física,
Fernando Borba – Analista, Marcos Abella – Preparador Físico, Paulo Sérgio –
Massagista, Nicholas Nunes – Fisioterapeuta, Adriel Jara – Massagista, Fabrício
Pereira – Motorista e Volmer Perez –
Comunicação.
Dizem os entendidos que a
bola pune. Também é certo que ela consagra. Poucas gestões se sustentam sem o
resultado de campo. Mas os resultados de campo também não devem mascarar uma má
gestão.
A simbiose perfeita é esta.
Direção e atletas lutando na mesma batida. Cada um na sua função, mas ao mesmo
tempo interligado por um único objetivo. O da vitória. A vitória tem um preço.
Dentro de campo é organização tática, técnica e transpiração. Não menos
importante, fora de campo a direção tem que buscar os recursos e honrar os
compromissos assumidos com cada atleta. Não é fácil. Aliás, o fácil pouco valor
tem. Mas com transparência, organização e coragem todos os obstáculos são
vencidos.
Mas a relação de nomes que
escrevi até aqui não está completa. Faltam dois seguimentos de suma
importância. O primeiro é o dos funcionários e peço desculpas por não citar um
a um também. Daquele que molha o gramado, limpa as Arquibancadas, faz a
vigilância, troca uma lâmpada, atende a Bilheteria, cuida da Contabilidade,
trata com os Sócios ou em qualquer outra função dependemos de maneira
fundamental para a Máquina Xavante andar.
Também é impossível citar
nome a nome os Torcedores. Mas essa Massa sabe que sem ela o G. E. Brasil não
atravessaria um século coberto de tantas lutas e glórias.
Para aqueles que nutrem essa
paixão avassaladora temos “O Brasil de todos”. É ali que cada um tem que sentar
praça. Assumir o seu lugar na missão de confirmação do nosso Hino. “Nós este
ano vamos vencer” não é apenas um slogan. É uma filosofia. Chega do lutar para
não cair.
Vamos lá Torcida Xavante! O
campeonato começa hoje. Vista sua Camisa! Pegue sua Bandeira! Empunhe sua
Carteirinha de Sócio!
E! E! E! E! Rubro Negro Vem
aí!
Dá-lhe Brasil!
terça-feira, 18 de janeiro de 2022
O Trem Pagador está de volta
Tudo começou em trinta de setembro de dois mil e vinte e um. Era para ser por eleição, mas como a chapa foi única deu aclamação mais uma vez no G. E. Brasil.
Bem, dizer que começou no
último dia de setembro do ano da bancarrota do Brasil é faltar com a verdade.
Pelo menos com a minha verdade.
Confesso que eu vinha
cabisbaixo com a debandada de Torcedores no Bento Freitas e principalmente de
Sócios na linha de frente do Brasil. Pudera! A filosofia era “jogar para não cair”,
“o que importa é o resultado de campo”, “comigo não cai”... Mas caiu. Não com o
lendário. E sim com o legado “dos assuntos internos”. Consequência: divida
descomunal e quilômetros de ações em tribunais nada abonadores. Descrédito
total.
Eu estava em vias de encerrar
minha participação como membro do Conselho Deliberativo do Clube tal era a
falta de perspectivas positivas para o ano que se anunciava como a pá de cal
para a era dos campeonatos nacionais.
Mas. Diachos! Eu estava
quieto naquela fila. Cumpria minha devoção. Era dia de pagar a mensalidade de
Sócio.
“Ah! Munhoso! Quero falar
contigo”, disse-me um dos últimos integrantes da gestão que implodiu. Gaguejei
no primeiro não. Joguei uma tonelada de desculpas. Todas verdadeiras. Mas
também é verdade, todas incapazes de neutralizar a minha vontade de ver o meu
Time sair daquele inferno de resultados humilhantes.
Sei lá como foi formada
aquela Chapa. De repente me vi integrando a Mesa Diretora do órgão maior do G.
E. Brasil. Coisa para feras. Não para um visionário como eu.
Chamo eles de “iluminados”.
Claro que sempre sou rebatido. Azar. Eu falo o que penso. E não são?
Como explicar aquele peitaço
sugerindo a renúncia dos remanescentes da gestão anterior? E a coragem de apresentar
o “Guri” para vice de Futebol? Quem, se não uns iluminados, seria capaz de
transformar um Conselho pouco participativo em diversos Grupos de Trabalho onde
a discussão de ideias e o comprometimento com o destino do Brasil seja obra de
todos? Romper contratos adversos, cavucar novas fontes de renda, vencer o
descrédito de mal pagador não é coisa para um ser comum. Evânio, Pablo,
Colvara, Eduardo, Arthur, Jones, Leandro e Manoel são sim iluminados. E eu?
Bem, eu caí de gaiato naquele meio e estou fazendo das tripas coração para
poder acompanha-los.
Sei que ainda há muito a
percorrer. Mas está muito clara a mudança de ânimo. Até um novo jargão surge onde
antes se rosnava comendo sanduiche de cuecas. “Estou iludido até aqui”. Isto
nada mais é do que uma nova maneira do velho “Eu acredito”. A turma do teclado
é rápida e já captou que o momento é outro. Bem outro.
“O Brasil de todos” vem para
resgatar tudo o que perdemos. Não importa se perdemos por Covid-19, por erros
de direções ou por fracasso nas quatro linhas. A questão é que perdemos.
Mas, sem essa de aceitar
passivamente. “O Brasil está onde deve estar” só é verdadeiro se tiver luta.
Guerra! Coragem! Fazer valer a força d’A Maior e mais Fiel em qualquer lugar,
mas principalmente no Estádio Bento Freitas.
Chega de sofrer Torcedor. O
que tu chorou, chorou. A hora da verdade chegou. E não tem verdade maior do que
tu ir lá na Central de Sócios e mandar reativar o teu cadastro.
Àqueles que nunca foram
Sócios está aí a grande oportunidade. É de nove pilas e pouco até cento e lá
vai marcola.
Báh! Marcola! Nosso Torcedor
Maior. Símbolo eterno. E não é que a campanha “O Brasil de todos” contempla
aqueles que nada podem pagar? Como assim? Simples. Se você está desempregado,
pega a tua Carteira de Trabalho e apresenta. Pronto. Para início de conversa
duzentos Sócios a custo zero assistirão aos jogos do Brasil no Bento Freitas.
“Ah! Mas assim como tu
afirma que o Trem Pagador está de volta Munhoso? Sócios de graça?” algum afoito
pode pensar.
Ora, ora, se em um ou dois
dias recuperamos cerca de três mil Sócios a lógica me diz que durante o
Campeonato Gaúcho chegaremos a uns dez mil.
Essa campanha de Sócios não
é uma ação estática. Única. Repetitiva. Como a jogar a responsabilidade do
sucesso do Brasil mais uma vez no Torcedor. Não. Ela vem calcada no compromisso
da transparência, organização e coragem de um grupo diretivo com ideias
inovadoras e que abraça a todos.
Enfim, como diz Belchior “Ano
passado morri. Mas este ano eu não morro”.
sábado, 8 de janeiro de 2022
Jogo treino na Arena Marini 08.01.22
Em preparativo para o Campeonato Gaúcho de 2022 o Brasil fez jogo treino contra o Guarani treinado pelo quase lendário Badico. Mas de treino foi só o acertado entre as direções porque os atletas do Time Xavante e os jogadores do Bi-Campeão Gaúcho da Rainha da Fronteira jogaram às ganhas. A pegada e a disputa pela bola foi do início ao fim e o que se viu mostrou uma palhinha do bom e velho Gauchão.
Nas imaginárias arquibancadas da bela Arena Marini alguns Sócios do G. E. Brasil tiveram o privilégio de assistir de "camarote" a organização e pegada do Time Rubro Negro numa demonstração do atual momento do Clube do Povo.
Xavante Munhoso também se fez presente e, claro, registrou algumas fotos.