domingo, 31 de dezembro de 2017

XII FutChurras do Forum Xavante

A ideia do FutChurras era reunir a galera para tomar cerveja e jogar futebol. Segundo o testemunho de Marcelo Nogueira, o Jorge Silva foi o idealizador do primeiro em dois mil e seis contando com cerca de cinquenta participantes. Conta a história que o record de participantes foi de cento e vinte tendo o assador o compromisso de preparar oitenta quilos de carne. Já o número de garrafas ou latas de cerveja ninguém fala guardando o segredo a sete chaves.

O primeiro foi realizado no ginásio Gran Soccer, na av. Ildefonso Simões Lopes a uma temperatura abrasante. Contam que alugaram a cancha por quatro horas, mas o futebol não durou mais do que quinze minutos. Uma epopeia até hoje narrada pelos sobreviventes da indiada.

Testemunhos dignos de registro também dizem da total falta de cerimônia na hora de avançar na cerveja. A verdadeira cereja do bolo salvou a pátria naquela tarde inesquecível. Claro, sempre acompanhada do bom churrasco gaúcho que o Jorge Silva tão bem sabe preparar.

Outro que sabe tudo de FutChurras é o Toldo, que na maior manha disse do porque de realizarem tão festivo encontro. Diz ele: “Isto começou na época do Forum Xavante, porque o pessoal começou a ficar muito brabo um com o outro, brigava muito e aí lançaram esta ideia de se conhecerem para ver se se resolvia na cancha”. Ainda segundo o Toldo: “O Valdir queria organizar uma rifa para ver se ajudava o Brasil”.

Marcos Adriano arremata: “O Forum Xavante era um espaço de interação da Torcida, mas uma interação virtual, ninguém se conhecia. Daí o FutChurras veio para estreitar estes laços e fazer com que a gente se conhecesse, trocasse ideias e fortalecesse a amizade de maneira concreta e real”.

O FutChurras começa em torno das dez horas da manhã e vai até acabar o dinheiro para a intera. A intera é a taboa salvadora dos mais afortunados no processo contínuo de beber cerveja. Cada um colabora com um pouco. Um, dois, cinco, dez ou mais reais são depositados manualmente numa Camisa Xavante, num boné, ou mesmo num sapato e o “escolhido” corre para o buteco mais próximo para trazer uma nova remessa de cerveja. Num mesmo FutChurras é possível a realização de várias interas porque sempre alguém tem um troquinho amocosado no bolso ou na guaiaca. A própria intera em si tem suas próprias histórias e qualquer dia desses alguém de certo vai narrar.

Pelo segundo ano consecutivo o FutChurras foi no Estádio Bento Freitas, mais precisamente embaixo das Novas Arquibancadas tendo como principal organizadora a Mariana Vigh e os assadores Jorge Silva (chefe) e o Thiago Castanheira (assessor de grande competência).

Como sempre, a confraternização foi total entre Xavantes de todas as querências. Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná é maioria, mas sempre tem alguém vindo de mais longe. Apertos de mãos, abraços e muita conversa marca o encontro regado à cerveja e carne temperada com sal grosso.









































6.4

Vinte e oito de dezembro, dia de Santos Inocentes e, como anualmente faço desde mil novecentos e cinquenta e três, comemorei mais um aniversário. Foi o sexagésimo quarto. Sem grandes festas mas com a mesma valorização de sempre. Afinal, níver é niver e não importa a idade para darmos graças a Deus. Mulher, filhos e neto foi o presente principal, mas não posso esquecer dos amigos que me abraçaram alegremente ao longo do dia e nem das centenas de facebookianos que mandaram mensagens de paz, saúde, felicidade e todas estas coisas boas que a vida nos dá.











sábado, 16 de dezembro de 2017

#gajosalva.o.planeta

Tche! Não tem barreira que segure o petardo de Cristiano Ronaldo.
Real Madrid é o Campeão do Mundo.
O Planeta está salvo.


Ao contrários de los hermanos

Luis Augusto Simoni - "Infelizmente amigo Munhoso nosso povo só se reune em protestos feitos para beneficiar as classes mais abastadas . Tem gente que por ganhar um pouco mais que a maioria já pensa que pertence a classe A ou B e só se da conta da realidade quando já é tarde demais."
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Antonio Luiz Munhoso
Luis Augusto Simoni, mas há um paradoxo nisto. Daí não podemos reclamar se os mais "abastados" sabem defender seus interesses e o pessoal das vilas não. Modestamente eu penso que o que está acontecendo no País é por causa dos partido$ e entidades criadas para defender os TRABALHADORES também estarem comprometidos com o sistemas e atolados no propinoduto que a Lava-Jato veio expor aos quatro cantos do Brasil. Coalizão, segundo turno e verbas parlamentares são os canais de podridão que levam a todos para o mesmo lamaçal.