Tchê! Que briga boa!
Atenção sr. Governador e
demais representantes políticos do Rio Grande do Sul:
Todos sabem da grande
paixão que a Torcida Xavante tem pelo G. E. Brasil e pelo Bento Freitas. Daí
vai o meu apelo para nos apoiarem na luta pela readequação dos cálculos que
definem a capacidade do Estádio porque isto possibilitaria atingir a capacidade
ora exigida pela CBF para jogos do Campeonato Brasileiro – Série B sem precisar contar com a arquibancada metálica montada ao longo da av. JK.
Eu poderia tecer um
rosário de argumentos sobre a questão, mas me limitarei a transcrever o pleito
já iniciado pelos Torcedores no grupo “Apaixonados Pelo Xavante” do faceboock.
Eis aqui o que dizem:
“ARQUIBANCADAS
DEFINITIVAS NOVAS X ARQUIBANCADAS MÓVEIS: SEGURANÇA, REGRAS E READEQUAÇÃO DA
CAPACIDADE DE PÚBLICO. O DINHEIRO DO ALUGUEL DEVE SER USADO NO FUTEBOL!
Como informamos em postagem anterior, o nosso adversário
Operário, da Cidade de Ponta Grossa-PR, conseguiu, sem que fosse realizada
qualquer obra, ampliar a capacidade de público do seu estádio de 8.800
espectadores para 10.600. Para tanto, apenas contou com uma readequação de
capacidade de público, a qual consistiu em simples ato de revisão por parte do
Corpo de Bombeiros.
O Bento Freitas, mesmo sem as arquibancadas móveis da Avenida
JK, no mínimo pode comportar público equivalente ao do estádio paranaense, o
qual atende os requisitos do poder público e da CBF e está, sem dúvida, apto a
receber os jogos da Série B do Campeonato Brasileiro.
Mas o que fazer para conseguir o mesmo que o Operário e a Cidade
de Ponta Grossa-PR conseguiram?
Primeiramente, não se questiona que todos os aspectos quanto à
segurança das arquibancadas móveis instaladas no Bento Freitas foram atendidos.
Muito pelo contrário, talvez nunca tenha havido tanto cuidado com a integridade
dos torcedores. Além disso, tal tipo de arquibancada foi utilizado mesmo na
Copa do Mundo, nos Jogos Olímpicos e GP do Brasil de Fórmula 1.
Também não se duvide que a segurança está sendo priorizada nas
avaliações para a liberação de estádios de concepção mais antiga.
No entanto, em termos de segurança, inegável que arquibancadas
de projeto e construção atuais, especialmente considerado o alto padrão dos
nossos Módulos Milton Peil e Miguel Hallal são muito superiores em termos de
quantidade de saídas de emergência, capacidade de escoamento de público, espaço
e, principalmente, resistência da estrutura.
Todavia, as normas do Corpo de Bombeiros do nosso Estado, em
grande parte editadas no frenesi da Copa do Mundo de 2014, não somente foram
além do necessário para a segurança, podendo ser consideradas até
extravagantes, como adotaram requisitos mais severos para determinar a
capacidade de público justamente das arquibancadas novas, o que não faz
qualquer sentido, pois são justamente estas que possuem espaço, resistência e segurança
para comportar um público maior.
Assim, cabe revisar tais normas, as quais na maioria foram
editadas pelo Comando do Corpo de Bombeiros, em outro contexto (Copa do Mundo).
Tal revisão pode (e até deve) ser avocada pelo Chefe do Poder Executivo.
Outra questão a ser considerada são os aspectos subjetivos adotados pelas autoridades locais.
Outra questão a ser considerada são os aspectos subjetivos adotados pelas autoridades locais.
Nesse ponto, até fazia sentido limitar com mais rigor a
capacidade de um Bento Freitas no qual mais de metade dos espaços consistia em
arquibancadas móveis. No entanto, desmontando-se a arquibancada da JK, o Bento
Freitas teria a predominância das arquibancadas definitivas, no máximo
permanecendo arquibancadas móveis para um setor em separado, destinado às
torcidas visitantes, o qual tende a receber públicos muito baixos, por se
tratar de campeonato de pontos corridos e com adversários todos de fora do
estado.
Dessa forma, para a torcida Xavante ficariam somente
arquibancadas permanentes, já com a maior parte do espaço compreendendo os
módulos novos, os quais, em termos de segurança, vão muito além das
arquibancadas móveis, superando também os estádios de concepção mais antiga.
Cabe observar que mesmo em jogos cuja venda de ingressos foi
esgotada ou próxima do total disponibilizado sempre remanescem espaços vazios
nas arquibancadas, o que reforça a tese de que a capacidade liberada de fato
está bem abaixo da capacidade real existente.
Tudo isto considerado, cabe à Direção do Clube proceder ao
pedido de revisão da capacidade de público do Estádio Bento Freitas, bem como aos
nossos políticos e categorias econômicas interessadas, como CDL e
SHRBS-Pelotas, amparar o pleito, tal qual foi feito em Ponta Grossa-PR.
E o papel da torcida é cobrar de tais autoridades (Direção e
Políticos), pois os recursos hoje desperdiçados em aluguel servirão para
reforçar o time. E é muito dinheiro. Fora isso, a arquibancada da JK
poderá ser erguida toda de uma vez pela Porto 5.
PS: este assunto não
retira a possibilidade de pedir a não aplicação da regra de capacidade mínima
pela CBF, ou pelo menos a sua redução. Na verdade, o fato de que cada estádio
seguiu critérios desiguais para determinação de capacidade de público até é
argumento a reforçar o mérito do referido pleito.” – Apaixonados Pelo Xavante
Mesmo antes de ler tua postagem tinha pesquisado pela manha informacoes a respeito do estadio do operario de ponta grossa e com certeza aquele estadio nao comporta mais de 7 mil ....quem tiver curiosidade busquem as fotos do referido estadio...ABSURDO
ResponderExcluirVamos batalhar para façam uma readequação na capacidade do Estádio Bento Freitas ou flexibilizem a norma da CBF nesta questão.
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