Só o PT não viu que a Manuela/PCdoB de vice era um tiro no pé. Não agrega nada. Passado o choro e a decepção pela derrota (é evidente que isto faz parte do ser humano) quero ver se vão ter a coragem de sanarem o partido expulsando alguns corruptos de carteirinha. E não ponham o MDB e o PSDB na conversa porque estes não servem de parâmetro.
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
domingo, 28 de outubro de 2018
Um voto angustiante
Jamais imaginei que um dia, diante da urna eleitoral, eu sentiria tal sentimento. Esta angústia a revirar minha consciência. Que escolha mais estúpida!
É Coiso X Coisa. Mas não teve jeito. Tive que me decidir por um deles diante das únicas opções que me restam nessas eleições de dois mil e dezoito.
Nunca a Democracia me colocara diante de tão terríveis escolhas. Mas cumpri, como sempre, o meu dever de cidadão.
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
Parole
Tche! Sartori passou a campanha toda falando "parole, parole, parole", mas hoje apanhou de relho do Eduardo Leite. Também pudera, um governador que não é capaz de pagar em dia seus funcionários públicos vai dizer o quê? Dessa vez, não tem jeito, eu vou de 45.
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
Caranguejo
Tche! E o pior é que nem
cabe mais críticas a administração do Ricardo Fonseca, diante do não surgimento
de nenhum grupo novo de Torcedores/Sócios capaz de formar uma chapa de oposição
para propor novos rumos ao G. E. Brasil.
A oportunidade passou e agora só nos
resta rezar e torcer para que o Clube não caia de divisão num futuro próximo.
Se a Série B do Campeonato Brasileiro está balançando desde o início, o que
será do Gauchão de 2019?
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Vejam no link abaixo a matéria publicada no site do Diário da Manhã do dia 25 de outubro de 2018, às 8h26.
terça-feira, 23 de outubro de 2018
A campanha
Pontos perdidos em
Casa:
2 para o São Bento
3 para o Sampaio Corrêa
3 para a Ponte Preta
3 para o CSA
2 para o Juventude
2 para o Avaí
2 para o Paysandu
3 para o Coritiba
3 para o Oeste
3 para o Fortaleza
3 para o Atlético/GO
Total: 29 pontos entregues em pleno Estádio Bento Freitas.
2 para o São Bento
3 para o Sampaio Corrêa
3 para a Ponte Preta
3 para o CSA
2 para o Juventude
2 para o Avaí
2 para o Paysandu
3 para o Coritiba
3 para o Oeste
3 para o Fortaleza
3 para o Atlético/GO
Total: 29 pontos entregues em pleno Estádio Bento Freitas.
Pontos ganhos fora
de Casa:
1 contra o Avaí
1 contra o CRB
1 contra o Oeste
1 contra o Vila Nova
1 contra o São Bento
1 contra o Figueirense
3 contra o Sampaio Corrêa – 1ª. vitória fora de Casa
3 contra a Ponte Preta – 2ª. vitória fora de Casa
3 contra o Criciúma – 3ª. vitória fora de Casa
Total de pontos ganhos fora de Casa: 15.
1 contra o Avaí
1 contra o CRB
1 contra o Oeste
1 contra o Vila Nova
1 contra o São Bento
1 contra o Figueirense
3 contra o Sampaio Corrêa – 1ª. vitória fora de Casa
3 contra a Ponte Preta – 2ª. vitória fora de Casa
3 contra o Criciúma – 3ª. vitória fora de Casa
Total de pontos ganhos fora de Casa: 15.
A recuperar 14
pontos.
É, vamos ficar
devendo porque o Brasil só tem mais três partidas fora de Casa.
sábado, 20 de outubro de 2018
Humanos e animais
“Não pega comida do chão
filho porque é feio. Eu já disse!” a frase ecoou em alto e bom tom na
Tiradentes hoje à tarde quando eu saia de um sebo repleto de bons livros
usados.
Não que eu viva dando fé ao
que as pessoas falam em seus colóquios rua afora, mas uma curiosidade estranha
se apossou de mim.
Olhei o casario e vi que
passava em frente a uma “veterinária” especializada em vender rações e animais
de pequeno porte.
O cusco, alheio às ordens de
sua dona, lambujava-se nos grãos fartamente espalhados pelo chão que algum
coração bondoso estrategicamente espalhara para os animais menos afortunados.
Está certo que conversar com bichos de estimação é normal, mas os humanos estão mesmo é precisando de um
bom divã. Ou talvez esta seja uma técnica para libertá-los do exagerado uso de
comunicações internéticas onde aparelhos a base de baterias poluidoras toma-nos
de assalto.
Ler, escrever ou
simplesmente conversar escasseia daí o papo rola mesmo com um cachorro ou com
um gato. Até o louro e a cocota perderam espaço. Logo eles, os mais próximos de
uma boa conversa.
Antrozoologia à parte não sei
se isto é realmente normal porque a contrapartida animalesca carece ainda de
maior emparceiramento para um diálogo mais produtivo.
De qualquer maneira não me
sai da lembrança a faceirice do cachorro, todo perfumado e de bainho tomado,
cheirando, pisando e comendo tudo que podia naqueles poucos instantes de vida
natural e a cara de ranzinza da mulher contrariada e frustrada pelos
ensinamentos em vão.
Cheguei a imaginar ela na
coleira e o vira-lata ditando as ordens (ou desordens), mas a buzina de um
motorista maluco me trouxe à tona.
O sol batia em meu rosto e
cortei caminho adentrando ao Mercado Público hoje repleto de produtos outros
que não os tamancos da colônia e aquelas frutas e verduras fresquinhas de
épocas passadas. Bem passadas. Mas aí é outra história. Deixa assim...
Tapioca
Bivas Tom
Grapete
Jacondina
Tadinho
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Primeira rusga internética
Xavante Munhoso na área... Gol do
Brasil!
Estou momentaneamente com problemas
de relacionamento com o Facebook, portanto qualquer Coisa ou Coiso que recebam
em meu nome tenham cuidado. Reitero que tanto Bolsonaro quanto Haddat não me
representam, mas que democraticamente depositarei o meu voto em um deles. Desde
já peço desculpas por algum contratempo que possa acontecer. E tem mais, não
misturo a paixão por meu clube do coração com nenhuma ideologia política.
Espero que isto seja apenas um até breve e ponho-me a disposição de qualquer um
lá no Bento Colosso de Freitas.
Assinado, Antonio Luiz Munhoso.
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
Juventude 3 X 5 Goiás
Tche! O pessoal não aprende. Muitos têm a mania de zoar ainda no
primeiro tempo. Prá quê? Esperem e verão um, dois, três, quatro ou quem sabe
cinco gols. Claro, sei que isto não é muito comum, mas no Alfredo Jaconi
acontece.
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
A crueldade do segundo turno
Diferente de uma partida de
futebol, onde os últimos quarenta e cinco minutos pode modificar o resultado de
um jogo, o segundo turno nas eleições para qualquer governo é uma máscara que
acoberta a derrota de um candidato que não conseguiu a majoritária na primeira
tentativa.
Se não vejamos. Os
senadores, deputados federais, deputados estaduais e vereadores já não são
eleitos todos na primeira votação definindo o legislativo? Não é o legislativo
que cria as leis e aprova o orçamento do executivo? Então?!?!?! Para que
oportunizar coalizões e acordos de última hora onde o toma lá dá cá pode se
manifestar perniciosamente?
Agora temos Bolsonaro x
Haddad onde o candidato do PSL obteve 46% dos votos contra 29% de seu opositor
do PT neste primeiro turno. É muita diferença. Dezoito milhões de eleitores a mais entenderam que o representante da direita deveria comandar o destino do País no
período de 2019 a 2023.
Se antes a coligação “Brasil
acima de tudo, Deus acima de todos” era PSL/PRTB e a coligação “O povo feliz de
novo” era PT/PCdoB/PROS como ficarão agora a composição dessas duas forças? É
legal? Segundo a lei atual é. Mas quantos arranjos podem surgir nesta hora
baseados no jeitinho brasileiro?
Não digo isto por ser
partidário desse ou daquele candidato. Muito pelo contrário. Venho numa luta
sem igual diante da decepção política apresentada pelas principais agremiações
brasileiras.
Milhões e milhões de reais
saem da saúde, da educação e da segurança e vão parar nas mãos de “líderes”
peçonhentos experts na arte de roubar e ludibriar a boa fé daqueles que os
elegem na esperança da ordem e do progresso nacional.
Para sustentar a minha
inconformidade com o segundo turno cito ainda o Rio Grande do Sul onde Eduardo
Leite atingiu a soma de 2.143.603 votos contra 1.857.335 de José Ivo Sartori e
agora todo o mundo tem que voltar às urnas para confirmar o candidato do PSDB
ou reconduzir o peemedebista a mais um mandato.
No estado gaúcho a diferença
foi menor onde 35,9% contra 31,1% deu a vitória ao ex-prefeito de Pelotas
deixando Sartori no segundo lugar. Em qualquer lugar, segundo lugar é segundo
lugar e, politicamente falando, não tem vice-campeão.
Alguém pode achar que o meu
choro é de perdedor, mas é muito fácil eu provar que não.
Vejam o que acontece Brasil afora: Distrito Federal – Ibaneis 41,9% X 13,9%; Rio de Janeiro – Wilson Wittzel 41,2% X 19,5%; Minas Gerais – Romeu Zema 42,7% X Antonio Anastasia 29%; Rio Grande do Norte – Fátima Bezerra 46,1% X Carlos Eduardo 32,4%; Pará – Helder 47,6% X Marcio Miranda 30.2%, entre outros estados que também terão que confirmar o vencedor do primeiro turno ou eleger alguém incapaz de faturar a rapadura no tempo normal.
Vejam o que acontece Brasil afora: Distrito Federal – Ibaneis 41,9% X 13,9%; Rio de Janeiro – Wilson Wittzel 41,2% X 19,5%; Minas Gerais – Romeu Zema 42,7% X Antonio Anastasia 29%; Rio Grande do Norte – Fátima Bezerra 46,1% X Carlos Eduardo 32,4%; Pará – Helder 47,6% X Marcio Miranda 30.2%, entre outros estados que também terão que confirmar o vencedor do primeiro turno ou eleger alguém incapaz de faturar a rapadura no tempo normal.
Nem me preocupei em ver a
qual partido Fulano e Beltrano pertencem porque a ótica aqui é mostrar que esta
prorrogação pode alterar a conquista dos vencedores em primeira instância, mas
não altera a composição dos eleitos para o legislativo.
Sei que muitos dirão da
importância da negociação político-partidária, mas decerto que esta negociação
o vencedor pelos números absolutos teria que fazer de qualquer maneira. A menos,
claro, se ele conseguir uma vitória esmagadora também nas cadeiras legislativa.
Mas aí, num universo de
trinta e três partidos como o nosso, é o mesmo que querer que o nosso time seja
campeão invicto. Acontece, mas é raro.
A charge e os números que apresento foram publicados no Diário Popular da cidade de Pelotas/RS no dia oito de outubro de 2018.
Criciúma 0 X 1 Brasil
Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol
do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do
Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do
Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do
Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do
Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do
Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do
Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil! Gol do
Brasil! Gol do Brasil! Gol do Brasil!
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
sexta-feira, 5 de outubro de 2018
Xavante Munhoso
Porra! Perguntaram o meu nome e eu disse: "Xavante Munhoso". Tornaram a perguntar e eu "Xavante Munhoso". Umas três vezes e eu sempre: "Xavante Munhoso". Quase mostrei o meu coração pros caras.
Nata
Quinta-feira (04/10/18)
quando andava lá pelas bandas do Estádio Bento Freitas dei de cara com uns
Torcedores que se identificam como Nata – Núcleo de Amigos Torcedores da
Arquibancada. Naquela roda calorosa claro que o assunto era o G. E. Brasil e sua
magnífica Torcida.
Gurizada experiente, a
maioria deve ter uns quarenta, cinquenta, sessenta anos de Bento Freitas. Daí
tudo o que eles têm a dizer já vem abalizado na experiência vivida sol a sol,
chuva a chuva em campeonatos e copinhas sem fim.
De imediato me interessei
pelas Histórias ali enraizadas. Mas o que me chamou a atenção mesmo foi o
brilho nos olhos de cada um.
Torcedores que viram o G. E.
Brasil jogar contra Atlético Mineiro, Cruzeiro, Santos, Flamengo e tantos outros
clubes da linha maior do País, debatiam a importância da partida deste dia
cinco contra a equipe do Fortaleza.
Jogo de grande importância
nesta caminhada difícil onde a permanência na Série B do Campeonato Brasileiro
de dois mil e dezenove poderá ser decidida no detalhe.
Aquele pontinho há mais, maior
número de vitórias, melhor saldo de gols, mais gols pró, confronto direto,
menos cartões vermelhos, menos cartões amarelos e pasmem sorteio, poderá decretar
a felicidade de continuar entre os quarenta maiores do campeonato nacional ou o
desastre do descenso para a Série C.
Em campo é onze contra onze,
mas sabemos que o time cearense no momento tem mais técnica e faz uma campanha
muito superior ao Brasil. E tem ainda a questão do Castelão quando o Xavante
calou mais de sessenta mil torcedores e surrupiou a vaga que o tricolor
nordestino contava como certa em dois mil e quinze.
Mas é aí que a turma da Nata
faz a diferença. Apesar dos cabelos grisalhos não se mixam e estão sempre lado
a lado com o G. E. Brasil comandando a Arquibancada desde sempre.
Com certeza, no momento em
que o juiz decretar o início da partida, grandes clássicos do passado, decisões
emocionantes e conquistas honrosas ficarão aprisionadas dando vazão à paixão secular
que domina o coração de cada um desses Torcedores de força maior e o grito sem
igual tomará conta mais uma vez da Arquibancada.
Tudo isto nada mais é do que
o cumprimento da profecia feita no longínquo ano de mil novecentos e quarenta e
três quando um dirigente do co-irmão disse: “Eles são uns Xavantes!”.
E de fato são. Hoje
representados pela Nata mostrarão mais uma vez que lugar de Torcedor é na
Arquibancada.
Não importa se o jogo é
contra o líder Fortaleza, contra o Flamengo ou contra o Riopardense. O G. E.
Brasil joga no Bento Freitas, então é lá que cada Torcedor Xavante tem que
estar.
Se não é pelo título, é pela
classificação; se não é pela classificação, é pelo simples prazer de sentir-se
parte da Nação Xavante. Onde todos são um só na maior integração social que um
estádio de futebol pode ocasionar.
Foto: Xavante Munhoso
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