Vinte e oito de dezembro, dia de Santos Inocentes e, como anualmente faço desde mil novecentos e cinquenta e três, comemorei mais um aniversário. Foi o sexagésimo quarto. Sem grandes festas mas com a mesma valorização de sempre. Afinal, níver é niver e não importa a idade para darmos graças a Deus. Mulher, filhos e neto foi o presente principal, mas não posso esquecer dos amigos que me abraçaram alegremente ao longo do dia e nem das centenas de facebookianos que mandaram mensagens de paz, saúde, felicidade e todas estas coisas boas que a vida nos dá.
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