terça-feira, 29 de agosto de 2017

O fim está próximo

Não sou nenhum analista político, muito pelo contrário, avesso à política vejo-me como um cego em tiroteio de bêbados. Mas isto não me tira o direito de dar meus pitacos nesta balburdia previamente denominada como Congresso Nacional do Brasil.

Na minha avaliação está bem clara a ação dos nossos “representantes” lá em Brasília, nas capitais e centenas de cidades Brasil afora.

Preveem a ruptura do status quo logo ali e, por isto mesmo, tratam de abocanhar o máximo que puderem enquanto é tempo. O suborno é apenas uma moeda de troca onde o superfaturamento grassa em obras de qualidade duvidosa e fins desvirtuados. Anistia a dívidas milionárias e aumento da carga tributária ao cidadão e empresas sérias é outra prática neste caos administrativo nacional.

Desmascaradas as coalizões (vejam o caso do PT com o PMDB) estão à cata de uma saída para se manterem perpetuamente no poder uma vez que sempre vão comer-se uns aos outros. PT, PSDB, PMDB e tantos outros partidos espelham a essência do jeitinho brasileiro e o novel “centrão” vem na tentativa de uma sobre vida de corruptos consagrados em lava-jatos e tantos outros processos que engatinham na tentativa de limpar a Nação.

Com um mínimo de inteligência, percebe-se que esses tais de “centrão” são os maiores vira-casacas e um punhado de dólares a mais determina o lado em que irão apoiar. Coitada da Dilma porque o “centrão” dela debandou inteirinho zarpando aos braços do Temer e neste vai-e-vem quem realmente se ferra é o Brasil brasileiro.

Sublimemente, campanhas partidárias no rádio e na tv enche o saco de telespectadores e de rádio ouvintes num amontoado de mentiras repetidas dia após dia. Aja grana para pagar tudo isto que, nada mais é do que castrar investimentos da educação, saúde e segurança para apresentar um deboche milimetricamente pensado por marqueteiros de plantão.

No comando, ou a reboque, de tudo sua “santidade” o presidente/ta. Suprassumo da inocência, nunca sabem nada, mas nada escapa de suas garras quando o progresso é para si ou para o “partido” de plantão na cadeira maior.

Que partido se escapa desse lamaçal e que tenha condições de governar a todos os brasileiros? Vai ser brabo o próximo pleito...


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