Um senador paraibano foi a CBF brigar pelo Treze Futebol Clube. Cabra
macho e persistente vergou os tribunais e conseguiu incluir o time de
seu estado na competição nacional. Pelas bandas dos Farrapos, ninguém
cerrou fileira com o G. E. Brasil e nenhum senador ou deputado federal
gaúcho foi lá brigar pelo Xavante. Muito pelo contrário, lavaram suas
mãos ou, pior, agiram sutilmente como quem sai do impedimento. Devemos
ficar atentos e lembrá-los que logo logo teremos eleições. Primeiramente
a nível municipal mas daqui há pouco será a vez deles procurarem a
re-eleição estadual ou federal. De nada adiantará vestirem a Camisa
Rubro Negra e pedir votos no Bento Freitas. Na hora certa, vamos
perguntar: “Onde estavas quando o G. E. Brasil precisou da tua
manifestação de apoio?” O estado da Paraíba ocupa uma área de 56.439 km²
e o Rio Grande do Sul tem 282.062 km². Será que a fama de brioso e
lutador dos gaúchos virou lenda? Que geração de políticos é esta? Não
enxergam que a luta Xavante fugiu do campo legal para as artimanhas
políticas?
Há muito para protestar, mas vamos concentrar nosso repúdio aos votos dos desembargadores José Aquino Flôres de Camargo, Umberto Guaspari Sudbrack e da desembargadora Ana Lúcia Carvalho Pinto Vieira Rebout. Também não podemos esquecer o ministro dos esportes Aldo Rebelo/PCdoB que tomou a si a tarefa de derrubar a liminar que nos dava a sustentação necessária nesta ímpia e injusta guerra. A surpresa maior ficou por conta do desembargador José Aquino Flôres de Camargo que, depois de uma brilhante defesa de nossa causa melancolicamente rasgou o seu parecer. É impressionante como a Justiça tem seus próprios caminhos de dizer a mesma coisa de outras maneiras. Anulam a própria palavra e deixam-nos incrédulos e cheios de desconfianças quanto à própria Justiça.
Resta-nos o protesto e é isto que devemos fazer permanentemente até a vitória final. Que os demais clubes do Campeonato Nacional saibam que hoje fomos nós, amanhã serão eles. O interesse transita a bel prazer.
Vamos Nação Xavante, de Bandeira em punho, mostrar a nossa indignação por este tratamento vil.
Há muito para protestar, mas vamos concentrar nosso repúdio aos votos dos desembargadores José Aquino Flôres de Camargo, Umberto Guaspari Sudbrack e da desembargadora Ana Lúcia Carvalho Pinto Vieira Rebout. Também não podemos esquecer o ministro dos esportes Aldo Rebelo/PCdoB que tomou a si a tarefa de derrubar a liminar que nos dava a sustentação necessária nesta ímpia e injusta guerra. A surpresa maior ficou por conta do desembargador José Aquino Flôres de Camargo que, depois de uma brilhante defesa de nossa causa melancolicamente rasgou o seu parecer. É impressionante como a Justiça tem seus próprios caminhos de dizer a mesma coisa de outras maneiras. Anulam a própria palavra e deixam-nos incrédulos e cheios de desconfianças quanto à própria Justiça.
Resta-nos o protesto e é isto que devemos fazer permanentemente até a vitória final. Que os demais clubes do Campeonato Nacional saibam que hoje fomos nós, amanhã serão eles. O interesse transita a bel prazer.
Vamos Nação Xavante, de Bandeira em punho, mostrar a nossa indignação por este tratamento vil.
Princesa do Sul, 7 de julho de 2012.
200 anos de um passado fecundo e guerreiro...
Xavante Munhoso
200 anos de um passado fecundo e guerreiro...
Xavante Munhoso
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