Quando eu venho de derrota (ou um empate com cara de derrota) o que eu
mais quero é que chegue o próximo jogo de uma vez.
Talvez isto seja resquício de minha infância quando eu assistia as
corridas lá na Curva da Morte comendo poeira e ouvindo o ronco dos motores bem
de pertinho.
Os Andreatta, os Madrid e todo piloto corajoso sabiam que após uma derrapada
ou um enrosco mais sério o bom mesmo era voltar para a pista o quanto antes.
Para mim é difícil aceitar perder para times da parte de cima da tabela,
imagina quando o adversário vem peludeando feito matungo em final de carreira.
Tá, tá, já sei. Não perdemos. Mas o que foi aquilo?
Efeito do rango lá de Alagoas?
Brasil 2X2 Figueirense foi um prato indigesto também. Mas o negócio é
bola prá frente e comer o Coelho de Minas Gerais é a pedida no cardápio de
terça-feira à noite.
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