Mais um jogo que não pude ir. Esse negócio de oportunista pega mesmo. Mas foi um grande resultado, para o momento, era tudo o que precisávamos. 2X0 no Náutico (mesmo bagaceado) não é para qualquer um. Pela Pelotense, um bom primeiro tempo e um segundo na costura dos fundilhos. Agora é ganhar a primeira fora e partir para o abraço. Rogério Zimmermann, desculpe, mas não deu para ouvir a tua entrevista até o fim. Pela primeira vez desliguei o rádio. Curte a vitória apenas. Ela foi das mais importantes porque pode abrir uma série. Se possível, sai do facebook. Lá é campo minado. Bora ganhar a primeira fora.
quarta-feira, 31 de maio de 2017
domingo, 28 de maio de 2017
O que importa é a vitória
Eu sou torcedor das antigas e futebol bom para mim, independente de
treinador, é aquele tradicional quando o público vivia num senta-levanta
adoidado nas arquibancadas. Tudo ao sabor das jogadas, acalentado por vaias
(aos adversários), uuuuuuus e aplausos. Terminado o jogo festejava Princesa
Isabel afora (às vezes ia até a avenida...) ou ia lá no portãozinho que mais
parecia um brete mostrar o descontentamento. Grandes festas e igualmente
grandes confusões, mas no jogo seguinte era outra história. A paixão imperava
e, no berro, levávamos o Time a vitórias fabulosas.
Hoje a história é outra. Músicas ensaiadas, mimimis facebookianos,
xingamentos digitados e trocentas alternativas extra-arquibancada. O ingresso
foi substituído pelo patrocinador e pela tv e a emprensa abstém-se de ir a
"campo" em busca da notícia e entra na ladainha repercutindo o que
seus “seguidores” on-line vomitam.
Daí endeusar ou defenestrar Rogério Zimmermann é como tirar pirulito
de criança. Acho engraçado esta questão de "Corneteiros" e
"Conformistas" porque, na real, o que importa é a vitória. Esta sim,
nos põe tanto lá quanto cá. Fora disto é só birra ou provocação.
Por isso sinto-me à vontade quando elogio ou quando meto o pau no
treinador, em algum jogador ou até no Presidente do Brasil. Sei que todos eles
estão ali de passagem e a História vai ser o juiz maior limpando qualquer erro
que eu cometa. Mas, claro, sou precavido e valho-me única e exclusivamente da
paixão na hora em que me manifesto para não dar panos prá manga.
Sejamos simples e persistente como Marcola; dedicado e apaixonado como
Milar; onipresente como Andrezinho; é isto que vale. O resto é esperança,
vitória, três pontos.
Não te agacha Zimmermann!
Dá-lhe Brasil!
Xavante Munhoso - foto: Tiago Rodrigues Bastos
sexta-feira, 26 de maio de 2017
Gabriel
Parabéns Filhotinho de Ana! Meu neto Gabriel está fazendo sete aninhos hoje. Que Deus o ilumine sempre!
terça-feira, 23 de maio de 2017
Sinal dos tempos
É incrível como alguns tidos "alfabetizados políticos" ficam brabos quando alguém pisa em seus calos. Justo num momento em que o País está atolado até o pescoço nesta corrupção assassina que nos mata diariamente na sangria dos recursos públicos. "Direita" e "esquerda" imiscuídas em propinas e peculatos na maior safadeza e defensores dessas pragas agridem aqueles que ousam deturpar o santo nome de partidos putrefatos que vivem tão somente para si. Distribuem migalhas em troca da perenidade e da unção de seus deslizes. PSDB, PT e PMDB representam sim o que de pior temos no País e falar mal de um não quer dizer salvaguardar ao outro. É quase unânime a constatação diária de que É TUDO FARINHA DO MESMO SACO.
Estádios sempre lotados na Alemanha tem razão de ser: ingressos baratos
A Bundesliga ostenta a maior média de público para partidas de futebol do mundo. Na temporada 2015/2016 foi de 42.421 espectadores por jogo num total de 12.980.815 torcedores pagantes em 306 partidas. Além do conforto que as arenas proporcionam aos fãs do futebol, o fator preço desempenha um papel fundamental para que esta marca de público, ano após ano, seja atingida.
Por exemplo, o torcedor que comprou o carnê anual da temporada 2016/2017, compreendendo os 17 jogos “em casa”, para assistir as partidas na “geral”, em pé, desembolsou de 130 a 240 Euros, o que dá 7,65 a 14,12 Euros por jogo. Os clubes da Bundesliga tem o salutar costume de manter aproximadamente de 20 a 30% da capacidade do estádio para torcedores que querem assistir o espetáculo de pé.
O Borussia Dortmund, por exemplo, tem uma geral com capacidade para 25.000 torcedores, a mundialmente conhecida “Muralha Amarela”, o que equivale a 30% da lotação total do Signal Iduna Park. No caso do Bayern Munique, a geral comporta 15.000 torcedores equivalente a 20% da Allianz Arena.
O carnê mais barato para a atual temporada é o do Wolfsburg: custa 130 Euros e o mais caro, pasmem, é do Darmstadt: 240 Euros.
Abaixo segue a tabela, em ordem crescente, com os clubes da Bundesliga, o preço do carnê e respectivo preço por jogo, assim cono o valor convertido em R$. Vale salientar ainda que o salário mínimo na Alemanha é de 1.473,00 Euros equivalente a R$ 5.450,10 (pelo câmbio de Euro 1,00 = R$ 3,70).
- Wolfsburg: 130 Euros, 7,65 Euros p/ jogo (R$ 28,30)
- Bayern Munique: 140 Euros, 8,23 Euros p/ jogo (R$ 30,45)
- Hoffenheim: 150 Euros, 8,82 Euros p/ jogo (R$ 32,63)
- Eintracht Frankfurt: 160 Euros, 9,41 Euros p/ jogo (R$ 34,81)
- Colônia: 165 Euros, 9,70 Euros p/ jogo (R$ 35,89)
- Freiburg: 170 Euros, 10,00 Euros p/ jogo (R$ 37,00)
- Leipzig: 180 Euros, 10,59 Euros p/ jogo (R$ 39,18)
- Werder Bremen: 180 Euros, 10,59 Euros p/ jogo (R$ 39,18)
- Mainz 05: 181 Euros, 10,65 Euros p/ jogo (R$ 39,40)
- Ingolstadt: 188 Euros, 11,05 Euros p/ jogo (R$ 40,89)
- Leverkusen: 190 Euros, 11,17 Euros p/ jogo (R$ 41,33)
- Borussia M’Gladbach: 190 Euros, 11,17 Euros p/ jogo (R$ 41,33)
- Schalke 04: 190,50 Euros, 11,20 Euros p/ jogo (R$ 41,44)
- Hertha Berlin: 198 Euros, 11,65 Euros p/ jogo (R$ 43,11)
- Augsburg: 199 Euros, 11,70 Euros p/ jogo (R$ 43,29)
- Borussia Dortmund: 207 Euros, 12,18 Euros p/ jogo (R$ 45,07)
- Hamburgo: 224 Euros, 13,18 Euros p/ jogo (R$ 48,77)
- Darmstadt: 240 Euros, 14,12 Euros p/ jogo (R$ 52,24)
http://www.bundesliga.com.br/estadios-sempre-lotados-na-alemanha-tem-razao-de-ser-ingressos-baratos/
quinta-feira, 18 de maio de 2017
Diretas já, ter ou não ter
Também acho que precisamos de novas eleições, mas com os mesmo candidatos da anterior?
Com PT, PSDB, PMDB e outros (ainda) menos requisitados postulando um novo mandato?
A Lava-Jato precisa seguir o seu caminho e desmascarar o máximo possível esta corrupção absurda que apoderou-se do País.
Destituir, trancafiar, caçar direitos políticos dessa corja e limpar o caminho para novos políticos é imperioso.
Deixar os mesmo candidatos, as mesma coali$ões concorrer é entregar de vez a chave para a raposa. Assim não há galinheiro que aguente.
São todos podres, irmãos no peculato, sem recuperação, apesar de serem defendidos por um ou outro incauto.
São todos podres, irmãos no peculato, sem recuperação, apesar de serem defendidos por um ou outro incauto.
É triste ver o País sucumbir nas mãos de governantes e legisladores corruptos e irrecuperáveis.
O quadro Pátria, pintado por Pedro Bruno em 1919, mostra mulheres costurando a Bandeira Nacional - Reprodução/Paulo Rodrigues
quarta-feira, 17 de maio de 2017
Oportunistas
Ontem não fui ao jogo e, de raiva, nem escutei. Fui fazer meu check-in lá na Ercílio e a moça que me atendeu disse que eu "estava pendente". Como assim?!?!?! Perguntei. "Aqui no sistema está pendente sr." Ah tá! Tem algo errado, retruquei. Agradeci e saí bufando, sem rumo, em paranoia. Estava cumprindo uma tarefa importante e só lá pelas 15h50 fui para casa verificar meus recibos. Não deu outra, o bichinho estava junto com minha Carteirinha de Sócio. Que alívio! Mecanicamente (só para confirmar o certo) conferi o recibo. Realmente paguei em 28.04.17-17:03 a Mensalidade Social 2017/04. Abril, porra! Abril! E estamos em maio... Me caiu os butiás do bolso. E o pior, entrei pra turma dos oportunistas. Aqueles que deixam de pagar e só vão nas boas.
segunda-feira, 15 de maio de 2017
G. E. Brasil - Super Campeão Invicto 1977 - Futebol de Salão
Artilharia reforçada com esta peça. Para somar às minhas Camisetas, chegou este verdadeiro Troféu. Presente recebido via Leni Mendes Simões e gentilmente ofertado pelo Daniel. Nem sei o que dizer para manifestar minha alegria e gratidão. Obrigado é pouco, eu sei, mas é o que temos para o momento. Show de bola! Dez! Nota Dez!
foto scanneada do Diário Popular - 11.05.00
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Campeonato Brasileiro 2017 - Série B
Agora, não se trata de gostar ou não gostar. É o que temos e a hora é de apoiar. Para aqueles que não querem apoiar, TORCER, TORCER E TORCER. Dá-lhe Brasil! Rumos à Série A!
quinta-feira, 4 de maio de 2017
Xeque-mate
"Estou gostando de ver remexer o esgoto." - Rita Lee referindo-se ao momento político brasileiro, no programa Conversa com Bial e 04.05.17.
foto: Guilherme Samora - Ed.Globo
segunda-feira, 1 de maio de 2017
Lamentável
É primeiro de maio, Dia do Trabalhador,
mas estou desempregado. E o pior, não é só eu. Mais de quatorze milhões de
pessoas vivem a angústia, o peso, a atroz marca dessa situação. Este número
parece muito, mas é fichinha se somarmos a esta desgraçada estatística a legião
de subocupados e os inativos com potencial para trabalhar. Daí a casa pula para
o absurdo número de vinte e dois milhões segundo a nova metodologia do
IBGE. A esperança por dias melhores, apregoada
por aqueles que compactuam com esses governos é apenas uma teimosa que ainda
acredita numa melhora após “ajustes” via Congresso Nacional porque esta terrível
realidade não é de agora.
PMDB, PT, PSDB ou outro
partido qualquer que tenha chegado ao poder (mesmo que numa coali$ão fajuta)
está marcado pelos superfaturamentos em obras inacabadas ou de qualidade
duvidosa. Estados e municípios à beira do caos seguindo a cartinha nacional que
arrecada cada vez mais imposto numa contrapartida vergonhosa.
Do alto da cadeira
presidencial, Temer arrota uma solução messiânica para o Brasil. Mesmo sem
opções de trabalho ele e seus comparsas acreditam que aumentando o tempo
laboral dos cidadãos brasileiros evitará um colapso na Previdência Social. Após
décadas e décadas de más administrações, falcatruas e desvios de verbas, os
abastados pela $orte exigem do assalariado mais um sacrifício. Na verdade, o
último porque a grande maioria morrerá antes de ver o retorno de seu trabalho
numa justa aposentadoria.
E o Congresso Nacional? São
quinhentos e noventa e quatro bem-aventurados eleitos por nós brasileiros num
descompasso abestado entre o que o povo realmente quer e precisa e o entendimento
dessa elite vendida às empresas dominadoras do País. Falar em direita ou
esquerda não é a mais pura retórica, mas sim uma grande piada porque pulam de
partido e coalizam numa fornicação de dar inveja às velhas pornochanchadas.
Quinhentos e treze deputados federais e oitenta e um senadores para nada porque
quem vai decidir tudo são os “líderes”. E é aí que o “bicho” pega. As grandes
manchetes dos jornais e os alaridos da tv apontam aqueles que mais se
beneficiam no jogo corporativo onde a mais valia é representada por cargos e
apadrinhamentos a seus cabrestos.
No centro desse furacão
pernicioso estão os partidos políticos. Corrompidos por décadas de roubos e safadezas
travestidas de peculato partilham a Nação na maior cara de pau. Abençoados pelo
acordo maior entre eles, transitam no poder fazendo de conta que são oposição
uns aos outros num bate-boca para inglês ver. Papo manjado, surrado e que não
cola mais.
“A Justiça tarda, mas não
falha” diz o provérbio português. Enfim, um fenômeno desponta aquecendo a
esperança perdida. Vem representada na “Lava-Jato”. Sabemos que muitos
corruptos conseguirão dar o “jeitinho brasileiro” para se safarem dessa. Alguns
inclusive sairão como heróis e dormirão o sono dos anjos, mas outros terão seus
podres esparramados Brasil afora numa clara demonstração de que os tempos são
outros. Tornozeleiras eletrônicas poderão ser exibidas em rodas sociais ou
reuniões poderosas numa inversão de valores onde o escárnio está em quem as usa
e naqueles que as admiram. De qualquer maneira, esta tsunami vem para decretar
uma nova era e porá sim velhas e novas raposas na cadeia.
A gigante Odebrecht com
certeza não é a única nesta ciranda travestida de licitação, terceirização ou
coisa que o valha. Quantas mais aparecerão nesta podridão do toma lá, dá cá?
Os políticos devem estar a
serviço da sociedade e não acima dela como o status quo vigente mostra. A
“Ordem e Progresso” estampada na Bandeira Nacional tem que ser honrada por
todos numa busca social constante para que todos tenham vez.
Minha
carteira vazia mostra o meu momento. Faz tempo que não festejo um “Primeiro de
Maio”. Dia do Trabalhador? Quando voltará?
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