Sinto meu coração apertar...
A nostalgia toma conta de meu ser.
Hoje o dia pouco importa, pois sei que não vou ver teus gols...
Apenas essa lembrança boa, saudável, gostosa...
Ah! Tento mandar a dor pra escanteio e eis que vislumbro aquele lance magistral:
O goleiro, coitado, estapelado na grama.
A bola, linda, bela, sorridente, mansamente aconchegando-se no cantinho da rede.
Essa, num suave bailar, qual ondas em noites calmas, diz discretamente:
Esse gol é do Milar!
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