Falta pouco para eu
poder abraçar e sentir essa laje humanizada no calor da paixão. Será uma
apresentação simbólica, mas de grande significado para aqueles que se criaram
domingo a domingo torcendo, vibrando e gritando “Dá-lhe, dá-lhe Rubro Negro!”.
Não vejo a hora. As pernas tremem. O coração dispara. Numa odisseia sem igual,
o tempo passa trazendo com ele elementos e guardiões que lutaram para que o
momento de hoje também seja eternizado. É isto. O profeta prognosticou: “Não
existe Estádio mais humano do que o Bento Freitas”. Foi na década de oitenta
que Ostermann falou, mas continua tão atual. É sina. É luta. É raça. Brasil,
Brasil, Brasil...
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