Esta matéria do Colecionador Xavante desperta uma grande reflexão. Qual a importância deste Estádio em nossas vidas? Daí me vem a ideia de fracionar em fases tudo que vivi no Bento Colosso de Freitas. De 1963 aos tempos de agora, muita água correu pelas entranhas da Baixada (claro, a drenagem do Cresce põe por terra esta expressão). No meu caso, destaco a seguinte linha do tempo:
Fase 1: 1963 – A descoberta;
Fase 2: 1974 – O fechamento do Estádio e a grande depressão. Éramos verdadeiros zumbis;
Fase 3: 1977 – Paixão Rubro Negra – A Torcida do coração;
Fase 4: 1985 – O sonho da Libertadores;
Fase 5 : 2009 – A noite que não acabou;
Fase 6: 2015 – O resgate.
Fase 7: Quanto passarei disso tudo a meu neto?
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