Pés rotos, amassados, carcumidos e encharcados pela água do degelo dos frizer. O suor tempera meu corpo e a ansiedade da espera da festa desaguou nesta alegria comandada pela Xavabanda neste momento feliz.
Sacrifício invulgar, prazer magestoso de quem sente na carne o dever cumprido.
Outros, encararam a solidão da boca do caixa. Tarefa difícil, estafante, de uma responsabilidade descomunhal na anônima missão de vender alegria a outros em troca de um sonho maior. São os primeiros passos em busca de um Estádio à altura da Nação Xavante. Que bom que começam a acreditar numa nova realidade para o G. E. Brasil.
"O Brasil será do tamanho que nós quisermos!"
O sucesso de hoje foi ralado reunião a reunião num planejamento arrojado e corajoso diante do tamanho da festa. Embora a coragem e o engajamento da gurizada do Cresce, Xavante!, o sol deste verão tentou-nos até o último instante nos mormaços inesquecíveis deste janeiro/fevereiro carnavalesco. Cada um a sua maneira, colaborou e prontificou-se e tudo saiu nos conformes.
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