Faltam onze rodadas, trinta
e três pontos em disputa neste Campeonato Brasileiro – Série B de dois mil e
dezessete e o G. E. Brasil segue firme na peleia em busca de sua permanência
entre os clubes médios do futebol nacional.
Nada de dentistas, urologistas,
anestesistas, proctologistas e o escambau. É hora de manter boas maneiras com
os cardiologistas. Estes sim precisam ficar de plantão permanente porque a
tendência é o tique-taque do nosso coração usurpar as artérias coronárias
antes, durante e após cada jogo do futebol nosso de cada dia.
Na fila do enfrentamento com
o Xavante estão Juventude, Internacional, América, Santa Cruz, Oeste,
Figueirense, Paraná, Paysandu, ABC, Boa Esporte e Criciuma.
Até aqui (trinta de
setembro) o G. E. Brasil fez 1,259259259259259 pontos periódicos por partida.
É. Eu sei. É coisa prá maluco ficar congestionando a mente com estas mumunhas.
Mas o futebol também emprega a matemática e ganha quem fizer mais. Pontos,
vitórias, saldo de gols, gols pró são representados em números que nos
transportam ao Céu ou ao Inferno. Isto, claro, para torcedores apaixonados e
presentes, tidos como fanáticos, e avessos ao comodismo do repugnável sofá encabrestado
pela tv.
Bem, em assim sendo, basta o
Xavante seguir esta média que a safra estará salva. 1,259259259259259 X 11 =
13,85185185185185. Pelo que o Time está jogando, dá para desprezar os
quebradinhos e adicionar os números inteiros aos atuais trinta e quatro pontos
conquistados até o grande jogo contra a equipe do Vila Nova, lá no Serra
Dourada.
Isto nos daria quarenta e
nove pontos ao final da competição, confirmando o Brasil mais uma vez na Série
B do Campeonato Brasileiro.
Quem me conhece sabe que sou
um apologista da Série A, mas duas ou três derrotas fora de meus cadernos, fez
eu matutar um pouco e dar o braço a torcer aos mais realistas.
Para encerrar, uma lástima
pelo empate de hoje. Infelizmente, acho que o Marcinho quis "cavar" a
falta e se deu mal. Uma pena este empate, muito mais para lamentar do que fazer
alguma crítica a um ou outro jogador.
De qualquer maneira, é como
eu falo, falo e falo: quem morre de véspera é peru. Não existe jogo perdido
para o G. E. Brasil. Que venha a próxima partida! Não me importa contra quem,
estarei no Bento Freitas ou colado a meu radinho quando a peleia for na casa do
adversário.