sábado, 30 de setembro de 2017

Diga 33

Faltam onze rodadas, trinta e três pontos em disputa neste Campeonato Brasileiro – Série B de dois mil e dezessete e o G. E. Brasil segue firme na peleia em busca de sua permanência entre os clubes médios do futebol nacional.

Nada de dentistas, urologistas, anestesistas, proctologistas e o escambau. É hora de manter boas maneiras com os cardiologistas. Estes sim precisam ficar de plantão permanente porque a tendência é o tique-taque do nosso coração usurpar as artérias coronárias antes, durante e após cada jogo do futebol nosso de cada dia.

Na fila do enfrentamento com o Xavante estão Juventude, Internacional, América, Santa Cruz, Oeste, Figueirense, Paraná, Paysandu, ABC, Boa Esporte e Criciuma.

Até aqui (trinta de setembro) o G. E. Brasil fez 1,259259259259259 pontos periódicos por partida. É. Eu sei. É coisa prá maluco ficar congestionando a mente com estas mumunhas. Mas o futebol também emprega a matemática e ganha quem fizer mais. Pontos, vitórias, saldo de gols, gols pró são representados em números que nos transportam ao Céu ou ao Inferno. Isto, claro, para torcedores apaixonados e presentes, tidos como fanáticos, e avessos ao comodismo do repugnável sofá encabrestado pela tv.

Bem, em assim sendo, basta o Xavante seguir esta média que a safra estará salva. 1,259259259259259 X 11 = 13,85185185185185. Pelo que o Time está jogando, dá para desprezar os quebradinhos e adicionar os números inteiros aos atuais trinta e quatro pontos conquistados até o grande jogo contra a equipe do Vila Nova, lá no Serra Dourada.

Isto nos daria quarenta e nove pontos ao final da competição, confirmando o Brasil mais uma vez na Série B do Campeonato Brasileiro.

Quem me conhece sabe que sou um apologista da Série A, mas duas ou três derrotas fora de meus cadernos, fez eu matutar um pouco e dar o braço a torcer aos mais realistas.

Para encerrar, uma lástima pelo empate de hoje. Infelizmente, acho que o Marcinho quis "cavar" a falta e se deu mal. Uma pena este empate, muito mais para lamentar do que fazer alguma crítica a um ou outro jogador.

De qualquer maneira, é como eu falo, falo e falo: quem morre de véspera é peru. Não existe jogo perdido para o G. E. Brasil. Que venha a próxima partida! Não me importa contra quem, estarei no Bento Freitas ou colado a meu radinho quando a peleia for na casa do adversário.


















terça-feira, 26 de setembro de 2017

G4 escapando

Tche! Eu sou um cara das antigas. Cheio de superstições e é possível que a derrota de hoje tenha a ver com o fato de eu ter ido com um moletom não muito afeito a jogos cavernosos como o de hoje. Deixei o de sempre debruçado na cadeira do computador e peguei outro limpinho limpinho para esta triste peleia. Sei que superstição não joga, mas e Torcida? A de hoje foi vibrante, jogou junto e acompanhou o embalo da Garra Xavante. Mas está difícil de aceitar o Bento Freitas vazio numa hora dessas. Estamos praticamente no filé mignon mas o vareio da tv salta aos olhos. Três mil e sei lá quantos de borderô não chega nem a um terço da capacidade atual do Estádio. O que fazer para o Estádio lotar? Vão esperar um jogo de vida ou morte?



sábado, 16 de setembro de 2017