segunda-feira, 29 de junho de 2015

Chorei... confesso...



Chorei...confesso...
Chorei ao ver meu time entrando em campo...altivo...para disputar uma competição nacional! Aquele campo todo enfeitado com parafernálias televisivas, placas luminosas de patrocinadores...e a torcida cantando em uma só voz...então meus olhos transbordaram tudo o que meuEmoticon heart sentia naquele momento...orgulho, alegria, felicidade!
Mas por quê??
Por quê? Se o jogo nem havia começado ainda???
Simples...porque para um time pequeno como o nosso...que luta e teima em resistir ao futebol moderno...isso é um feito...é o verdadeiro objetivo do esporte: se superar...transpor seus limites...suar sangue e sair satisfeito, mesmo com um resultado adverso simplesmente porque temos a certeza de que fizemos o nosso melhor e nos superamos.
É...somos a torcida que tem um time!
É...somos do interior!
É...somos um time que luta pra sobreviver!
É...nós vamos resistindo...e sabe por quê??
Porque nós não vivemos de títulos, nós vivemos de amor!
Vida longa ao meu XAVANTE!!!
Saudações à NAÇÃO XAVANTE!!!






domingo, 28 de junho de 2015

Co-existência

Tche! Em vez do jogo, eu tinha que ir para um psicólogo, psiquiatra ou sanatório logo. Pela primeira vez na vida, pênalt na Baixada contra o Brasil e eu não vi o batedor chutar. Estava lá no Fundão com meus 1,62 metro sem ver porra nenhuma e, pior, louco de dor. Levei uma eternidade de casa até o Bento Freitas (achei que nem entraria porque os portões já estariam fechados) mas consegui superar a mim mesmo e fui ver, mais a Torcida do que o Time. Tinham de jogo 12 ou 13 minutos quando entrei. De cara a Guarra Xavante e aquelas filas intermináveis de Torcedores grudados na tela ou acotovelados naquele degrau do taboado à frente do Placar. Algo surreal. Uma tristeza temperada com a felicidade de saber que muitos estavam ali coexistindo com os restos de nosso Estádio. Pela minha situação, já sabia que ver o jogo era praticamente impossível mas testemunhar o momento com minha Canon eu podia e assim fiz. Caminhei uns vinte metros em direção à goleira de entrada clicando destemperadamente. Jovens, velhos, crianças e mulheres torciam como se fosse Copa do Mundo. A volta prá Casa, por mais doída que seja, é sempre festejada e foi isto que aconteceu nesta manhã ensolarada do domingo vinte e oito de junho de dois mil e quinze. Tomei o rumo das Sociais. Lotada qual senzala e festiva como festa do Padroeiro. Entre um abraço e outro dois ou três aís sufocados para não dar bandeira. Ninguém precisava saber que eu estava mal. Um mal corpóreo facilmente sufocado pelo prazer de ver toda aquela Torcida. Quase refuguei tal a Massa ali presente. Segui em frente na esperança de ainda achar um lugarzinho para assistir a razão de toda aquela loucura. No campo, os Guerreiros de RZ, representavam muito bem o futebol do Rio Grande do Sul. Nem dava para pensar no vazio do lado de lá onde outrora a grande Geral comandava o espetáculo. Chegando na goleira de fundos um misto de tristeza e alegria. De cara, percebi que, hoje, eu não conseguiria assistir o Xavante mais querido do Brasil. Ali também brancos, negos, cafusos, alemãos e o escambau na ponta dos pés disputavam cada milímetro para poder ver o jogo. A essas alturas já contava com a fiel assessoria de meu rádio. Sem muita concentração no bichinho, tive a impressão que era pênalt para Nós. A algazarra da Torcida confirmou e me preparei para gritar gol. Tche! Nena errou e a ferroada na palheta foi cruel e quase me tombou de vez. Daí continuei até o final da goleira dos Fundos onde parei numa nesga de sombra para me recuperar. Fiquei ali até uns vinte do segundo tempo. Meio amargurado pelo gol dos caras fui costeando o alambrado na esperança de que alguém desistisse de ver o jogo. Devia ser proibido aqueles caras do tamanho de uma porta de ficarem na tela. Ocupam o espaço de cinco igual a mim. Já próximo do grande portão de serviços, me postei atrás de um Torcedor mais ou menos da minha altura. Era em frente à linha da pequena área... Deus teve piedade de mim e possibilitou que eu visse os três gols do Leandrão. É claro que não consigo escrever mais nada. Nem preciso. Brasil 3 X 1 Londrina.  








































quinta-feira, 11 de junho de 2015

Convocação - Conselho Deliberativo - 15.06.15 às 19h30

NOTÍCIAS

Institucional - Qui 11.06.2015 - 14h10

Carlos Insaurriaga - Assessoria de Imprensa

CONVOCAÇÃO

Conselho Deliberativo
A pedido do Sr. Presidente do Conselho Deliberativo, Adriano de León Soares, ficam os Conselheiros do Grêmio Esportivo Brasil, na forma dos seus Estatutos, convocados para participar da reunião extraordinária designada para o dia 15 de junho de 2015 (segunda-feira), a realizar-se no Salão de Honra do estádio Bento Freitas, com primeira chamada às 19h30, e segunda às 20h, a fim de tratar da seguinte pauta e outras providências:

- ESTATUTOS DO CLUBE – REGULARIZAÇÃO E REGISTRO;
- OBRAS NO ESTÁDIO BENTO FREITAS;
- ASSUNTOS GERAIS.

Pelotas, 11 de junho de 2015.
Raphael Vianna
Secretário




terça-feira, 2 de junho de 2015

Grupo Mãos à Obra promove sua primeira ação em prol das obras do Estádio Bento Freitas

Visando somar às ações que surgem em prol da construção das novas arquibancadas do Estádio Bento Freitas, Torcedores Sócios do G. E. Brasil criaram o Grupo Mãos à Obra. Como primeira iniciativa, uma rifa para angariar fundos com a intenção de pagar o serviço de sondagem do terreno da Baixada para que se faça as fundações de acordo com as necessidades técnicas exigidas.

Aproveitando o alcance da internet, o Grupo põe à disposição de torcedores de outras cidades e estados uma conta bancária que canalizará os valores de rifas vendidas para os Xavantes espalhados mundo afora.

Entre os colaboradores será sorteado uma cesta com produtos licenciados pelo Clube mais um Vale Presente da Tribo Xavante no valor de R$ 300,00. Cada cupom custa R$ 5,00 e dá direito a dois números sendo o sorteio realizado pela Loteria Federal do dia 04.07.15.

Colaboraram para esta primeira ação do “Mãos à Obra” a Loja Tribo Xavante, a Gráfica Cruzeiro, a Gráfica Uniarte, a Biscoitos Zezé, além dos próprios integrantes do Grupo.

Enfim, mesmo sabendo das grandes dificuldades que o G. E. Brasil e sua maravilhosa Torcida terão para reconstruir o Caldeirão da Baixada, André Mattos, Antonio Luiz Munhoso, Caroline Lunkes, Edson Plá Monterosso, Felipe Geteco, Gabriel Lang, Janaína Dos Santos Motta, Julio de Paula, Martins Abreu, Nicolas Chagas, Osmar Fernando Morango Bueno Fonseca, Pablo Chagas, Paula Brandão, Paulo Real, Renan Picanço, Ricardo Chagas, Ricardo Gomes, Rodrigo Duval, Rodrigo Monterosso, Stefany Beltrão de Castro, Thiago Perceu e Wander Pereira unem forças para que o grito da Maior e Mais Fiel volte a ecoar no Estádio Bento Freitas.

Vamos lá Torcida Xavante! Colabore através dessa rifa procurando os integrantes do grupo "Mãos á Obra" pessoalmente ou através da internet. E lembre-se, quem não mora aqui em Pelotas poderá participar entrando em contato via facebook.